quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Mara Spinola: "Agora poderia escolher o homem que quisesse"



     Mara Spinola em entrevista à Revista Ana diz acreditar na sua relação com o Fábio, mas tem medo que ele a faça sofrer. A vice-campeã da 'Casa dos Segredos 3' que ainda não disse a palavra "amo-te" ao ex-namorado da Alexandra, tem consciência que agora os homens vão assediá-la por ser conhecida: "agora poderia escolher o homem que quisesse".


Entrevista de Mara Spinola à Revista Ana:

2013 começou com muitas emoções...
Mara Spinola: Foi. Tenho recebido muitas mensagens de apoio. Nunca pensei ter fãs. Aliás, nunca pensei chegar à final da 'Casa dos Segredos' e muito menos ser semifinalista. As pessoas dizem que gostaram da minha maneira de ser calma e ponderada.

De facto, foi a imagem que passou. É mesmo assim?
Mara Spinola:  Mais ou menos. Ainda me passei algumas vezes.

Sobretudo por causa da proximidade entre a Alexandra e o Fábio...
Mara Spinola: Sim, mas percebi que os conflitos estavam relacionados com assuntos do passado deles e eu não tinha nada a ver com isso. Não tenho de me intrometer na vida deles.

Sente que a vossa relação tem futuro?
Mara Spinola: É uma relação com pernas para andar, tenho a certeza. Gostamos muito um do outro e damo-nos muito melhor agora do que na Casa. Muitos dos nossos conflitos eram provocados por missões.

Já sabe o que dizem dele cá fora? Isso não a preocupa?
Mara Spinola: Não me interessa nada o que dizem dele ou quem ele era antes de mim. Passado é passado. O que conta é o agora. Acho que todos nós aprendemos com os erros e ele aprendeu com os dele, espero...

Acusam-no de ser infantil e mulherengo...
Mara Spinola: Vamos ultrapassar tudo isso porque o nosso sentimento é forte. Claro que tenho medo que ele me faça sofrer, mas ele já me explicou que não quer outra mulher. Diz que sou a mulher dele e o resto não me preocupa.

Se o tivesse conhecido cá fora ter-se-ia interessado pelo Fábio?
Mara Spinola: Não. Tinha-me afastado dele. Não gosto de homens mulherengos, mas na Casa aprendi a gostar dele. A primeira impressão que tive dele não foi a melhor. Ele é um garanhão que gosta de mulheres, mas agora não tenho nenhuma reserva em relação a ele. Nunca me senti atraída por bad boys. Sempre preferi homens mais velhos, talvez porque são mais maduros.

Na Casa queixava-se de nunca ter tido um grande amor. É verdade?
Mara Spinola: Sim, nunca tive um grande amor nem grandes histórias românticas. Acho que tudo isso mudou graças ao Fábio. Esta é a minha história.

Não estará a confundir amor e carência?
Mara Spinola:  Não, porque cá fora ainda gosto mais dele. Ele completa-me e o que sinto é mágico.

Mesmo que a sua mãe não tenha aprovado essa relação?
Mara Spinola:  Ela agora já aprova. Ela disse-me que no início ele esteve indeciso entre mim e a Alexandra e por isso não gostava de me ver com ele, mas passou.

Não acha que ele continua a ter sentimentos por ela?
Mara Spinola: Ainda não vi tudo o que eles disseram na Casa, mas acho que não. No início talvez, mas agora não. Ela é só uma amiga.

Pensa casar-se com ele?
Mara Spinola: É muito cedo para pensar nisso. Ainda nem usámos a palavra “amo-te” um com o outro. Ainda é muito recente para casamento. A Tatiana criticava-me por não dizer “amo-te”, mas na minha opinião essa palavra tem de ser sentida e ainda é cedo para nós.

O Fábio é do Porto. A Mara é madeirense e estava agora a tentar viver em Lisboa. Como vão resolver este problema?
Mara Spinola:  Não há problema, porque tenho amigos do Porto que têm casa perto da casa dele. Também vamos fazer muitas presenças juntas, o que vai obrigar a ficarmos juntos durante mais tempo. Está tudo pensado.

Tem consciência que agora os homens vão assediá-la por ser conhecida?
Mara Spinola:  Sim, agora poderia escolher o homem que quisesse, mas não penso nisso, só tenho olhos para uma pessoa e as outras não me interessam.

Foi uma vantagem entrar com a sua irmã ou uma desvantagem?
Mara Spinola:  Uma vantagem. Se entrasse sozinha não era a mesma coisa. Ela foi um pilar para mim.

Sempre se deram bem?
Mara Spinola:  Sempre e o programa ajudou a fortalecer a nossa amizade. As nossas brigas eram de irmãs, mais nada.

Ela é a rebelde e a Mara a ponderada?
Mara Spinola:  Não é bem assim. Eu também sou rebelde, não sou nenhuma santinha.

Diz-se que a Petra tentou o suicídio. É verdade?
Mara Spinola:  É mentira. Nunca tentou o suicídio. A Petra é mais impulsiva, espontânea, emotiva, frágil e teve alguns problemas, só isso. Eu também sou assim, mas tento não mostrar os meus sentimentos. Sou sobretudo fria.

E o facto da sua família ser pobre e ter passado dificuldades?
Mara Spinola: Isso é verdade. Tivemos algumas dificuldades. É esquisito ver expostas as nossas vidas desta forma. Já estava à espera que tocassem nestes assuntos, mas é duro. Mas nunca foi uma vida de pobreza, nunca faltou comida na mesa. Tivemos ajuda de familiares e vizinhos.

Tudo se agravou com a morte do seu pai?
Mara Spinola:  Foi pior depois da morte dele. O meu pai trabalhava e trazia dinheiro para casa. Quando morreu, comecei a trabalhar para contribuir para a família. Tive de arranjar dois trabalhos enquanto estudava para ajudar. Tornei-me mais responsável.

É da Madeira. Gostava de conhecer o Cristiano Ronaldo?
Mara Spinola:  Gostava, claro, mas só isso. Não é como a minha irmã, que o queria para namorado. Tenho essa curiosidade porque ele é um ídolo.

O que gostaria que acontecesse agora?
Mara Spinola: Gostava de ter trabalho como modelo fotográfico e fazer catálogos. Já tive uma proposta de uma marca de roupa nesse sentido, mas ainda não sei pormenores. Também adorava fazer um curso de maquilhagem. Espero que agora a minha vida estabilize.

O que vai fazer com o dinheiro que ganhou?
Mara Spinola: Vou acabar de pagar o carro ao meu irmão, ele é que mo vendeu. Possivelmente, vou ajudar um familiar meu que esteja mais necessitado.

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